Frota paulistana ganhou maior acessibilidade
FOTO: JOÃO LUIZ
Até 2018, frota não usará mais combustível fóssil.
Os paulistanos mal conhecem ônibus com idade superior a seis anos, isso se deve ao fato da cidade ter renovado 80% de sua frota; desde 2005, 12.037 novos veículos entraram em circulação em São Paulo. Com os novos carros, os habitantes da cidade ganharam mais acessibilidade e um ar mais limpo, uma vez que os novos coletivos são menos poluentes.
Somente entre 2009 e 2011, a SPTrans (Secretaria Municipal de Transportes) entregou 4.534 novos veículos, o que correspondeu pela troca de 30% da frota, batendo a cota prevista para a Agenda 2012, que era renovar 25% dos coletivos entre o triênio de 2009 e 2012, o equivalente a 3.700 veículos.
O número de veículos, com acessibilidade a pessoas como mobilidade reduzida, saltou de 297 unidades, em 2005, para os atuais 7.490, o que corresponde a 49,9% do total da frota. Embora a meta para 2012 já tenha sido alcançada, a prefeitura anunciou que continuará renovando os coletivos neste ano, e com itens acessíveis, com rampa ou elevadores.
Outra iniciativa da prefeitura paulistana, além de promover a acessibilidade, foi aumentar a capacidade dos ônibus – que com a medida da SPTrans de reorganizar as linhas de coletivos da capital, diminuindo a sobreposição de rotas nos grande corredores – tornou o transporte mais eficiente. Entre 2009 e 2011, a oferta de lugar, por exemplo, subiu 5%, enquanto a demanda aumentou 3%.
Além disso, os ônibus estão cada vez menos poluentes com tecnologia de motores mais avançadas que diminuem a emissão de gases tóxicos na atmosfera. A cidade ainda possui o programa “Ecofrotas” que eliminará, até 2018, o uso de combustíveis fósseis nos coletivos em São Paulo. Atualmente, o município conta com ônibus movidos a etanol, energia elétrica, e misturas de biodiesel e diesel de cana-de-açúcar.
Fonte: WEBTRANSPO / FOTO: JOÃO LUIZ
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