Quem aproveitar o feriado para descansar em outra cidade não pode deixar de lado a prevenção da dengue – a doença transmitida por vírus inoculado pelo mosquito Aedes Aegypti e que, até agora, não registra casos de transmissão dentro de Curitiba.
Com o objetivo de reforçar entre os viajantes as principais medidas de prevenção, equipes de agentes de zoonoses estarão na Rodoferroviária, na quinta e na sexta-feira (dias 6 e 7), para distribuir folhetos educativos e responder a perguntas dos interessados. “Queremos que todos voltem do feriado como foram: saudáveis”, diz a coordenadora do Programa de Controle da Dengue da Secretaria Municipal da Saúde, Rita Franz.
As equipes estarão no local das 8h às 19h. Seu trabalho será fazer os viajantes relembrarem de duas informações muito importantes. A primeira é que se Curitiba não tem a doença, em outras cidades – mesmo próximas – ela é um problema de saúde pública. E a segunda é que, em razão disso, devem-se tomar cuidados que, por aqui, não fazem parte da rotina.
Proteção - Entre as medidas de prevenção estão aplicar repelente sobre as partes do corpo descobertas – como braços e, principalmente, pernas e pés. Usar roupas que cubram essas áreas também ajuda. Em cidades onde for freqüente o registro de casos da doença, o local de hospedagem deve ter telas nas janelas e em torno das camas.
“Isso é muito importante porque para nós, que moramos em Curitiba, o cuidado é direcionado à prevenção de ocorrência de focos, eliminando condições para o acúmulo de água e do conseqüente aparecimento de larvas que dão origem ao inseto adulto”, observa Rita. Ela se refere ao hábito da população de esquadrinhar jardins, quintais e garagens, atrás de tampas, vasos, baldes, pneus ou qualquer objeto que possa servir de criadouro ao mosquito vetor da dengue. “Enquanto contamos focos, em outros lugares a estatística usual é a notificação de casos e até de óbitos”, completa.
Em Curitiba, até o final de agosto, foram identificados 55 focos, contra 61 no mesmo período do ano passado. Também foram confirmados 22 casos da doença – todos de moradores da cidade que contraíram o vírus em viagens de passeio ou trabalho – e nenhum óbito.
Como agir - Em caso de manifestação de sintomas similares aos da dengue, a dica é procurar o serviço de saúde mais próximo o quanto antes. Entre eles estão febre alta, dor de cabeça e no fundo do olho, náuseas, dores no corpo e nas articulações, prostração e manchas vermelhas no corpo.
Com o objetivo de reforçar entre os viajantes as principais medidas de prevenção, equipes de agentes de zoonoses estarão na Rodoferroviária, na quinta e na sexta-feira (dias 6 e 7), para distribuir folhetos educativos e responder a perguntas dos interessados. “Queremos que todos voltem do feriado como foram: saudáveis”, diz a coordenadora do Programa de Controle da Dengue da Secretaria Municipal da Saúde, Rita Franz.
As equipes estarão no local das 8h às 19h. Seu trabalho será fazer os viajantes relembrarem de duas informações muito importantes. A primeira é que se Curitiba não tem a doença, em outras cidades – mesmo próximas – ela é um problema de saúde pública. E a segunda é que, em razão disso, devem-se tomar cuidados que, por aqui, não fazem parte da rotina.
Proteção - Entre as medidas de prevenção estão aplicar repelente sobre as partes do corpo descobertas – como braços e, principalmente, pernas e pés. Usar roupas que cubram essas áreas também ajuda. Em cidades onde for freqüente o registro de casos da doença, o local de hospedagem deve ter telas nas janelas e em torno das camas.
“Isso é muito importante porque para nós, que moramos em Curitiba, o cuidado é direcionado à prevenção de ocorrência de focos, eliminando condições para o acúmulo de água e do conseqüente aparecimento de larvas que dão origem ao inseto adulto”, observa Rita. Ela se refere ao hábito da população de esquadrinhar jardins, quintais e garagens, atrás de tampas, vasos, baldes, pneus ou qualquer objeto que possa servir de criadouro ao mosquito vetor da dengue. “Enquanto contamos focos, em outros lugares a estatística usual é a notificação de casos e até de óbitos”, completa.
Em Curitiba, até o final de agosto, foram identificados 55 focos, contra 61 no mesmo período do ano passado. Também foram confirmados 22 casos da doença – todos de moradores da cidade que contraíram o vírus em viagens de passeio ou trabalho – e nenhum óbito.
Como agir - Em caso de manifestação de sintomas similares aos da dengue, a dica é procurar o serviço de saúde mais próximo o quanto antes. Entre eles estão febre alta, dor de cabeça e no fundo do olho, náuseas, dores no corpo e nas articulações, prostração e manchas vermelhas no corpo.
Outra precaução importante para pessoas nessas condições é jamais tomar qualquer medicamento à base de ácido acetil salicílico, que aumenta os riscos de hemorragia em pacientes que estejam com dengue. O médico é quem irá prescrever a medicação adequada a cada caso clínico.
Fonte: Prefeitura de Curitiba
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