Pichados, escuros, sem proteção lateral e com coberturas danificadas.
A maior parte dos abrigos de ônibus existentes hoje na capital paulista
não agrada aos usuários do transporte público. Faltam manutenção
constante das estruturas, limpeza e, principalmente, um sistema de
informação ao passageiro, que não sabe nem sequer quais linhas atendem
determinadas paradas.
Os pontos são ainda piores: eles não têm padrão de formato, de
tamanho nem de cor e, muitas vezes, encontram-se escondidos pelos
veículos estacionados na via pública.
A situação é ruim em todas as regiões de São Paulo, seja na periferia ou
no centro expandido, com poucas exceções. Até corredores de tráfego
centrais enfrentam o problema, como as Avenidas do Estado, Sumaré,
Doutor Arnaldo, Celso Garcia e Pacaembu. Estragos nas coberturas dos
abrigos são os principais problemas nessas vias. Quebradas, não impedem
que os passageiros se molhem em dias de chuva.
Nas Avenidas Brasil, Liberdade e 9 de Julho, a falta de padrão é
facilmente observada. Tem abrigo de metal, de madeira e de concreto. Com
ou sem cadeira.
As paradas dos corredores de ônibus também têm problemas, mas a
maioria delas é considerada mais apropriada pelos passageiros, e tem uma
vantagem: a iluminação mais forte.
Enquanto os novos modelos não tomam as ruas, a Secretaria Municipal de
Infraestrutura Urbana e Obras continua responsável pela manutenção
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