Márcio Souza
A noite de quinta-feira, dia 19 de julho, foi de insegurança para o transporte público coletivo municipal. Três veículos da linha 3.17 – Jardim São José / Jardim São Marcos sofreram atentados. As ocorrências foram registradas na Rua Miguel João Jorge, na aproximação da Estrada do Filipão, no São José e ocorreram por volta das 21h.
Os ônibus com prefixos 3823, 3825 e 3947 foram incendiados. Um dos veículos ficou totalmente destruído. Os outros dois foram atingidos parcialmente. Ninguém ficou ferido durante os atentados.
Logo após os ataques, o secretário de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), André Aranha Ribeiro, conversou com representantes das polícias Militar e Civil, e, também, da Guarda Municipal, solicitando escolta para os veículos que continuavam operando e apuração rápida dos fatos.
“Nosso principal objetivo é o de manter a prestação do serviço de transporte público coletivo, sem prejuízos à população, mas com segurança para usuários e operadores do sistema. A polícia já está atuando e desejo que os casos sejam esclarecidos e os envolvidos presos. A população não pode ficar com o sentimento de insegurança”, disse o secretário.
Atraso na operação
Na manhã desta sexta-feira, dia 20 de julho, houve pequeno atraso no início da operação da empresa VB3, dona dos veículos atingidos pelos atentados. A linha 3.17 foi a mais atingida, com atraso de uma hora na saída dos veículos.
Os veículos começaram a sair da garagem com a chegada da escolta policial. Por volta das 6h30, a situação já estava totalmente normalizada.
A VB3 é uma das quatro empresas que operam a Área 3 do Sistema InterCamp. As linhas da Área 3, Verde, atendem os eixos Abolição, Amarais, Barão Geraldo, Cidade Judiciária, São Bernardo e Sousas. Pela empresa são transportados cerca de 160 mil passageiros diariamente, em pouco mais de 280 veículos.
Fonte: Prefeitura de Campinas
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