Peruíbe
Da Redação
Os motoristas da Viação Intersul, empresa responsável pelo transporte coletivo em Peruíbe, decretaram estado de greve nesta quinta-feira durante assembleia realizada em frente à Prefeitura. No período da manhã, os ônibus não circularam e os serviços só foram restabelecidos após o encerramento da assembleia, depois das 12 horas.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Santos e Região, Valdir de Souza Pestana, disse que os motoristas da Intersul, em Peruíbe, são os que menos ganham, além de enfrentarem outras defasagens em benefícios trabalhistas. Eles reivindicam 9% de reajuste salarial e querem vale-refeição de R$ 200.
A confirmação, ou não, da greve, ocorrerá na próxima quarta-feira, durante assembleia, em Peruíbe. O encontro será realizado no Sindicato dos Servidores Municipais, cedido aos rodoviários.
Se até a assembleia não houver uma proposta que atenda aos interesses da categoria, Pestana disse que a paralisação será inevitável. Neste caso, o sindicalista disse que todo o processo será encaminhado com base na Lei de Greve. Com isso a paralisação deve ser deflagrada a partir de 1º de agosto.
“Não vamos permitir que uma parcela da categoria fique marginalizada em nossa região, por conta de problemas para os quais não contribuiu”.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Santos e Região, Valdir de Souza Pestana, disse que os motoristas da Intersul, em Peruíbe, são os que menos ganham, além de enfrentarem outras defasagens em benefícios trabalhistas. Eles reivindicam 9% de reajuste salarial e querem vale-refeição de R$ 200.
A confirmação, ou não, da greve, ocorrerá na próxima quarta-feira, durante assembleia, em Peruíbe. O encontro será realizado no Sindicato dos Servidores Municipais, cedido aos rodoviários.
Se até a assembleia não houver uma proposta que atenda aos interesses da categoria, Pestana disse que a paralisação será inevitável. Neste caso, o sindicalista disse que todo o processo será encaminhado com base na Lei de Greve. Com isso a paralisação deve ser deflagrada a partir de 1º de agosto.
“Não vamos permitir que uma parcela da categoria fique marginalizada em nossa região, por conta de problemas para os quais não contribuiu”.
Fonte: Jornal A Tribuna Santos
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