Com informações de Bruno Lima
Após o acidente ocorrido na manhã desta sexta-feira, no Centro de Santos, quando um caminhão chocou-se contra um poste e bloqueou por cinco horas o trânsito na Rua João Pessoa, o diretor técnico de operações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Ivson Teixeira da Rocha, ressaltou que o tráfego de caminhões acima de dois eixos pelas ruas do Centro é proibido, mas admitiu que a irregularidade não é fiscalizada durante a noite.
O diretor da CET afirmou que durante a noite não tem como manter uma viatura estacionada no local, mas informou que a instalação de um radar eletrônico para fiscalizar caminhões está em estudo e deve começar a funcionar a curto prazo na via.
A irregularidade é confirmada por Claúdio Alves Fernandes, de 55 anos, administrador de um hotel próximo ao local do acidente: “Nas madrugadas isso aqui (Rua João Pessoa) vira uma pista de corrida para caminhões e não vejo ninguém fazer nada. Este não é o primeiro acidente que acontece e não será o último”.
Sem guincho
O incidente ocorreu por volta das 5h30, quando um caminhão bateu em um poste entre as ruas Frei Caneca e Dom Pedro II, ficando enviesado na Rua João Pessoa. O tráfego na via ficou bloqueado por cinco horas, porque não havia guincho apropriado para fazer a remoção do veículo.
A CET emprestou um equipamento, providenciou a retirada do veículo e a via foi liberada cerca de 15 minutos depois.
De acordo com Ivson Rocha, a CET está providenciando a locação de um guincho, que deverá estar à disposição da companhia nos próximos meses.
“Temos um guincho que remove praticamente todas as ocorrência envolvendo caminhões. O que nos prejudicou hoje (ontem) foi o fato do veículo estar enviesado na pista. Contudo, já estamos locando um carro desse porte”, explica o representante da CET.
Ainda de acordo com ele, todas as despesas da remoção do veículo serão transferidas para a transportadora Indaiá, responsável pela contratação do motorista.
Dores
Com dores nas costas, nos braços e nas pernas, o caminhoneiro Marcus Antônio, de 49 anos, natural de São Paulo, dirigia o caminhão e, após o acidente, precisou ser internado na Santa Casa de Santos, mas não corre riscos.
Segundo apurado, ele perdeu o controle e se chocou contra o poste, do lado direito da pista. Na tentativa de recolocar o caminhão no eixo, Antônio bateu contra um outro poste, no lado oposto. O veículo tomou conta das três faixas da avenida. Um carro de passeio, que estava estacionado na rua, foi atingido e ficou totalmente destruído. O impacto da primeira batida fez com que alguns estabelecimentos comerciais ficassem sem energia elétrica.
Minutos depois do ocorrido, a CET se dirigiu ao local para a interdição da via e o deslocamento do tráfego para a Rua General Câmara. Funcionários da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) foram acionados para a troca de um dos postes e manutenção da energia. A Defesa Civil também esteve presente para vistorias nos imóveis parcialmente atingidos.
Além da paralisação no fluxo viário, a colisão trouxe prejuízos financeiros para os comerciantes e dor de cabeça aos pedestres que precisavam chegar ao trabalho no Centro.
Após o acidente ocorrido na manhã desta sexta-feira, no Centro de Santos, quando um caminhão chocou-se contra um poste e bloqueou por cinco horas o trânsito na Rua João Pessoa, o diretor técnico de operações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Ivson Teixeira da Rocha, ressaltou que o tráfego de caminhões acima de dois eixos pelas ruas do Centro é proibido, mas admitiu que a irregularidade não é fiscalizada durante a noite.
O diretor da CET afirmou que durante a noite não tem como manter uma viatura estacionada no local, mas informou que a instalação de um radar eletrônico para fiscalizar caminhões está em estudo e deve começar a funcionar a curto prazo na via.
A irregularidade é confirmada por Claúdio Alves Fernandes, de 55 anos, administrador de um hotel próximo ao local do acidente: “Nas madrugadas isso aqui (Rua João Pessoa) vira uma pista de corrida para caminhões e não vejo ninguém fazer nada. Este não é o primeiro acidente que acontece e não será o último”.
Sem guincho
O incidente ocorreu por volta das 5h30, quando um caminhão bateu em um poste entre as ruas Frei Caneca e Dom Pedro II, ficando enviesado na Rua João Pessoa. O tráfego na via ficou bloqueado por cinco horas, porque não havia guincho apropriado para fazer a remoção do veículo.
A CET emprestou um equipamento, providenciou a retirada do veículo e a via foi liberada cerca de 15 minutos depois.
De acordo com Ivson Rocha, a CET está providenciando a locação de um guincho, que deverá estar à disposição da companhia nos próximos meses.
“Temos um guincho que remove praticamente todas as ocorrência envolvendo caminhões. O que nos prejudicou hoje (ontem) foi o fato do veículo estar enviesado na pista. Contudo, já estamos locando um carro desse porte”, explica o representante da CET.
Ainda de acordo com ele, todas as despesas da remoção do veículo serão transferidas para a transportadora Indaiá, responsável pela contratação do motorista.
Dores
Com dores nas costas, nos braços e nas pernas, o caminhoneiro Marcus Antônio, de 49 anos, natural de São Paulo, dirigia o caminhão e, após o acidente, precisou ser internado na Santa Casa de Santos, mas não corre riscos.
Segundo apurado, ele perdeu o controle e se chocou contra o poste, do lado direito da pista. Na tentativa de recolocar o caminhão no eixo, Antônio bateu contra um outro poste, no lado oposto. O veículo tomou conta das três faixas da avenida. Um carro de passeio, que estava estacionado na rua, foi atingido e ficou totalmente destruído. O impacto da primeira batida fez com que alguns estabelecimentos comerciais ficassem sem energia elétrica.
Minutos depois do ocorrido, a CET se dirigiu ao local para a interdição da via e o deslocamento do tráfego para a Rua General Câmara. Funcionários da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) foram acionados para a troca de um dos postes e manutenção da energia. A Defesa Civil também esteve presente para vistorias nos imóveis parcialmente atingidos.
Além da paralisação no fluxo viário, a colisão trouxe prejuízos financeiros para os comerciantes e dor de cabeça aos pedestres que precisavam chegar ao trabalho no Centro.
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