21 de Janeiro de 2011
Conceito cresce no ponto de vista do passageiro
A premissa da análise, realizada anualmente há uma década, é avaliar o nível de qualidade dos trabalhos oferecidos pelas empresas e segmentos envolvidos a partir da percepção do usuário.
De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros, a elevação da qualidade dos serviços é resultado do investimento de R$ 1,5 bilhão, aproximadamente, em melhorias no setor durante todo o ano passado.
Grande parte desse valor, segundo a Abrati, foi investida em renovação de frota. Hoje, o segmento conta com, em média, 15 mil veículos. José Luiz Santolin, superintendente da Abrati, afirmou que “o investimento também foi feito em qualificação de pessoal e contratação de mão de obra. Há um certo nível de rotatividade no setor, então é preciso estar sempre treinando o pessoal”, comenta.
Conforme o apontado pela pesquisa, mais de 87% das pessoas que viajam, pelo menos duas vezes ao ano, em trajetos intermunicipais, interestaduais ou internacionais, estão satisfeitas com os serviços oferecidos no setor.
Ao todo, 1.126 pessoas das cinco regiões do País foram questionadas. Elas responderam a perguntas sobre dez áreas diferentes da empresa: site da empresa, serviço de informações, guichês de venda de passagens, oferta de horários, situação dos ônibus, segurança, paradas, terminais rodoviários, serviços prestados nos ônibus e o preço das passagens.
Na análise desses passageiros, as tarefas mais bem prestadas em 2010 foram: o serviço nos ônibus, nos guichês de venda de passagens e em relação a informações e à segurança.
Ainda conforme a pesquisa, a principal procura de atendimento do usuário diz respeito à oferta de horários e não em relação ao preço da passagem, como se é comum pensar. A Abrati apontou que o grau de satisfação dos passageiros alcançou a nota 7,55.
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