Juntamente com diretores da Assetur e da Agetran, além de vereadores, o prefeito Nelson Trad Filho promoveu na manhã de hoje (16) a entrega de 52 novos ônibus que passaram a integrar a frota do transporte coletivo urbano de Campo Grande. Até o final do mês, outros 59 veículos serão incorporados, num total de 111 carros zero quilômetro.
De acordo com João Rezende Filho, diretor da Assetur, todos os novos veículos são dotados de elevadores para portadores de necessidades especiais, o que colocará Campo Grande, proprorcionalmente, como a Capital cuja frota operante é a que tem mais ônibus adaptados para atender as pessoas que utilizam cadeira-de-rodas.
“Pelo menos 85% da frota estará dotada com esses equipamentos a partir da entrega dos outros 59 carros que estarão circulando até o final deste mês pelas ruas da Capital”, informou o empresário. Com esses novos ônibus, a idade média da frota passou a ser de quatro anos de uso, conforme afirmou o prefeito Nelson Trad Filho, ao lembrar que em muitas cidades a média é de 20 anos.
“É um avanço significativo, pois as empresas investiram muito nesses últimos anos a fim de melhorar a qualidade do serviço de transporte prestado à população. No entanto, precisamos avançar mais ainda e chegar a 100 por cento da frota totalmente adaptada para atender os passageiros portadores de necessidades especiais”, ressaltou.
Conforme informações da Assetur, os novos veículos dividem-se em convencionais e micro-ônibus, estes últimos dotados de duas portas, elevadores e sistema de ar-condicionado mais moderno. Os veículos mais antigos dessa categoria tinham apenas uma porta e não possuíam elevadores. Além disso, são maiores do que os micros hoje em circulação. Todos eles estão equipados com câmeras de segurança.
Para Rudel Trindade, diretor-presidente da Agetran, o processo de modernização do transporte coletivo em Campo Grande é resultado da parceria entre a prefeitura e a iniciativa privada. “As concessionárias são as nossas grandes parceiras e sempre estão ampliando os investimentos para que o sistema seja modernizado cada vez mais”, destacou.
“Quem ganha com isso é a cidade, os usuários, os trabalhadores do sistema”, finalizou.
Fonte:http://www.acritica.net/index.php?conteudo=Noticias&id=20112
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