segunda-feira, 31 de julho de 2017

Chegada de dois Torinos na Breda Cubatão

Chegaram em 31 de julho de 2017 na Breda Cubatão, dois Torinos 2007 fabr. 2009 sobre MB OF-1418 (2009) da Breda Mogi das Cruzes, ex-Princesa do Norte de Mogi - Prefixos 2127 e 2130.

2127 remanejado:








2127 em Mogi das Cruzes:

Foto de agosto de 2014



2130 remanejado:




2130 antes:






Observação: 
Essses ônibus não passaram por Blumenau.
Fotos  de João M da Silva (Litoralbus), Bruno Aparecido Machado, Ezequiel Vicente Fernandes, Felipe Alves e Fabio Lima (Ônibus Brasil).


Postagem de João Manoel da Silva
Equipe Litoralbus

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Sulacap X Jardim Oceânico

O serviço 53. Sulacap X Jardim Oceânico (Expresso) foi alterado no início de julho atendendo à sugestão de diversos usuários. O trajeto continua sendo percorrido de forma expressa até o Terminal Alvorada. A partir dele, o passageiro não precisa mais fazer baldeação para chegar aos principais pontos comerciais da Barra da Tijuca, já que agora o BRT para em todas as estações do trecho inicial da Av. das Américas até o Terminal Jardim Oceânico (metrô Linha 4).

Fonte e Imagem: BRT Rio

domingo, 16 de julho de 2017

HISTÓRIA: O primeiro ônibus elétrico no Brasil










HISTÓRIA: O primeiro ônibus elétrico no Brasil

Linha teve por dez anos ônibus com baterias no Rio de Janeiro entre 1918 e 1928

ADAMO BAZANI

Na última sexta-feira, 14 de julho de 2017, o prefeito de São Paulo, João Doria, e o secretário de mobilidade e transportes, Sérgio Avelleda, apresentaram um ônibus elétrico fabricado em Campinas, no interior paulista, pela chinesa BYD, que recebeu carroceria Caio, de Botucatu, também no interior paulista. De acordo com anúncio, é o primeiro ônibus elétrico brasileiro.

Relembre: https://diariodotransporte.com.br/2017/07/14/sao-paulo-deve-ter-mais-60-onibus-eletricos-e-garagem-tera-placas-solares-para-gerar-energia/

Apesar da inegável importância de uma frota 100% limpa, com ônibus elétricos, e de todos os méritos aos investimentos feitos pela BYD no Brasil, a informação do prefeito não é verdadeira.

Vale ressaltar que o intuito desta matéria não é contestar o prefeito e tampouco rivalizar as empresas fabricantes. A necessidade de transportes limpos, eficientes e modernos é tão grande que há espaço para todos: Eletra, BYD, Volvo, Mercedes-Benz e todas que querem investir e têm bons projetos. Não se diz nesta matéria que foi o intuito do prefeito de passar esta informação sem o detalhamento que seria o primeiro ônibus nacional elétrico comercializado para a cidade de São Paulo. Esta matéria trata-se, entretanto, apenas de uma reprodução de fatos históricos.

Em 2013, a Eletra, empresa que atua desde os anos 1990, em São Bernardo do Campo, pertencente ao Grupo ABC, genuinamente nacional, apresentava o E-Bus, também com carroceria Caio Millennium, de 18 metros de comprimento. O modelo foi o resultado de uma parceria com as empresa japonesas Mitsubishi Heavy Industries e Mitsubishi Corporation. O veículo foi desenvolvido em São Bernardo do Campo e sua tração é por um motor elétrico cuja única fonte de energia é um banco de baterias, instalado a bordo do veículo. É o mesmo sistema de tração de um trólebus comum, porém sem a necessidade de rede aérea externa. Segundo a Eletra, o ônibus foi dotado de conjunto de 14 baterias, que exigem apenas três horas para recarga total, garantindo autonomia operacional de 200 km. Foi desenvolvido um sistema de recarga rápida, que pode ser feita em 5 minutos, oferecendo mais 11 km de autonomia.

O Diário do Transporte noticiou à época:

https://diariodotransporte.com.br/2013/11/19/onibus-eletrico-puro-do-abc-e-apresentado-oficialmente/



Na edição de 2013 da Feira Transpúblico, em São Paulo, a Iveco apresentava o minibus Daily Electric 50C/E. Dotado de baterias de sódio e níquel foi desenvolvido em parceria com a Itaipu Binacional.

Em dezembro de 2015, a empresa brasileira Agrale entregou o primeiro miniônibus elétrico desenvolvido em parceria com a Itaipu Binacional.

O veículo foi montado sobre Agrale MA 8.7 com carroceria Mascarello. O sistema de propulsão foi feito pela Siemens. O modelo que integrou o projeto piloto Curitiba Ecoelétrico da capital paranaense, recebeu dois motores elétricos de 67 kW e uma caixa de engrenagens que une a força dos dois motores em uma única saída de eixo cardan. Também fizeram parte do veículo dois inversores de frequência para o gerenciamento dos motores elétricos e cinco baterias com capacidade total de 105 kWh, que garantia autonomia de até 150 quilômetros. O tempo de recarga completa era de oito horas

O Projeto Veículo Elétrico (VE) começou em maio 2006, com a formalização de uma parceria entre Itaipu Binacional, a maior geradora de energia limpa e renovável do Planeta, e a KWO – Kraftwerke Oberhasli AG, que controla usinas hidrelétricas na região dos Alpes, na Suíça. O acordo foi formalizado em maio de 2006.

Programa VE desenvolveu seu primeiro projeto de ônibus 100% elétrico em 2010, mesmo ano que estreou de fato um ônibus híbrido foi durante a Cúpula de Presidentes do Mercosul, em Foz do Iguaçu, em dezembro.

Em 18 de fevereiro de 2016, a empresa Imobrás, do Rio Grande do Sul apresentou um micro-ônibus elétrico totalmente brasileiro.

O projeto e o protótipo do veículo foram desenvolvidos na cidade de Feliz. A sede da empresa fica no outro município, Alto Feliz, onde está instalada desde 2001.

De acordo com nota da Prefeitura de Feliz, a Imobrás adquiriu um ônibus de pequeno porte Volare, ano 1999, e reformou totalmente o veículo.

O motor a combustão foi retirado e no lugar foi colocado o sistema com o motor elétrico, feito pela empresa gaúcha, e baterias.


Relembre reportagem do Diário do Transporte:

https://diariodotransporte.com.br/2016/02/19/fabricante-do-rio-grande-do-sul-apresenta-micro-onibus-eletrico/


Em dezembro de 2016, uma reformulação do E-Bus, da Eletra, entrou em operação experimental na UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina. Com a novidade: a energia elétrica do ônibus vem da energia solar. Placas fotovoltaicas captam a luz do sol, a estação transforma em energia elétrica, que é direcionada às baterias do ônibus na hora da recarga.

Relembre:

https://diariodotransporte.com.br/2016/12/21/onibus-eletrico-com-energia-solar-ja-esta-em-operacao-em-santa-catarina/

Sistema com o mesmo conceito deve ser instalado pela BYD na garagem da Ambiental Transportes, na zona Leste de São Paulo, como anunciou em 14 de julho de 2017 o secretário Sérgio Avelleda.

Mas, você sabia que bem antes dos BYD e dos Eletra, o Brasil teve uma linha de ônibus 100% elétricos com bateria? E bota bem antes nisso. O veículo foi apresentado em 1917 e circulou entre 1918 e 1928, mas a fabricação era norte-americana.

Em 2014, o Diário do Transporte trazia esta matéria histórica, que reproduzimos aos leitores:

O ÔNIBUS ELÉTRICO PURO DE 1917 NO BRASIL

A imagem carnavalesca de 1917 no Rio de Janeiro não revela apenas que o Brasil é o país do samba. Mostra também que desde o início do século passado, o mundo já buscava alternativas de se deslocar com veículos que não dependessem de combustíveis com origem no Petróleo.

Atualmente a dobradinha Brasil-Japão, com a Eletra e a Mitsubishi, e a chinesa BYD testam seus ônibus elétricos que, diferentemente dos trólebus, se movem apenas com baterias sem a necessidade da fiação aérea.

No entanto, a notícia que se tem do primeiro ônibus elétrico a baterias que circulou no Brasil foi de 1917. E não rodou por alguns meses apenas.

De acordo com o Museu do Transporte da NTU – Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, os ônibus foram fabricados nos Estados Unidos. Em 1917, a prefeitura do Rio de Janeiro aprovou uma linha para estes ônibus a baterias que passava pela Avenida Rio Branco, entre a Praça Mauá e o Palácio Monroe, onde ficava o antigo Senado Federal – o Rio tinha sido capital de república.

Claro que não é o intuito de comparar as tecnologias, obviamente mais avançadas nos veículos da Eletra/Mitsubishi e da BYD hoje no Brasil. Mas vale ressaltar que o serviço de ônibus a bateria no Rio de Janeiro durou 10 anos, entre 1918 e 1928.

E hoje apregoados como novidades, os ônibus elétricos puros no Brasil poderiam ser comuns se houvesse mais autonomia econômica do país e a vontade de investir.

Não é informado ao certo o motivo pelo qual estes veículos deixaram de circular. Mas analisando o contexto da época, é possível traçar algumas linhas de explicações.

O Brasil viveu entre 1926 e 1932 um período de seca imensa (só houve uma trégua em 1919). O racionamento de água desestimulava qualquer tecnologia que dependesse de eletricidade.

A Primeira Guerra Mundial, entre 1914 e 1918, provocou uma crise na indústria do petróleo. Passando este período, as companhias petrolíferas queriam recuperar mercado e crescer e já nesta época era forte a influência destas empresas nas políticas econômicas de todo o mundo.

O que se sabe é que foi justamente por causa dos fatores que marcaram este período que os trólebus chegaram tarde ao Brasil.

O País já tinha Bondes Elétricos. Mas a busca era por veículos mais autônomos, que continuassem a depender dos fios, mas que não necessitassem dos trilhos.

De acordo com pesquisas de Waldemar Corrêa Stiel, historiador na área de transportes, em 1914, a revista “A Cigarra Paulistana” publicava o seguinte anúncio: “Bondes elétricos sem trilhos para transporte de passageiros e mercadorias, entre as cidades do interior servidas por iluminação elétrica. Informações e fotografias, Rua Direita n° 8-A, sala 5”

No entanto, nada se soube mais a respeito dos trólebus até que em 30 de junho de 1922 foi aprovado o Decreto Municipal de São Paulo 2506 que autorizava uma ligação de “Electrobus” que acabou não saindo do papel:

“Artigo 1°- Fica a Prefeitura autorizada a conceder licença a título precário e intransferível, sem consentimento da Câmara, a Ascário Cerquera e Edgard de Azevedo Soares ou empresa que os mesmos organizarem para o estabelecimento de bondes elétricos. Obs.: sem trilhos, sistema “Electrobus”, ligando o alto de Sant’Ana às divisas de Juqueri, Lapa, Freguesia do Ó e Penha, às divisas de Guarulhos. “

Não ficava claro se o sistema “Electrobus” era referente a trólebus ou ônibus elétricos com baterias.

Em 14 de agosto de 1938, na sede do Instituto de Engenharia de São Paulo, Charles Burgeois fez uma palestra sobre os trólebus no mundo. Um ano antes, em 1937, já se cogitava em ônibus elétricos pelo fato de a Light demonstrar que não tinha mais interesse em operar os bondes de São Paulo.

Ainda de acordo com as pesquisas de Waldemar Correa Stiel, em 1939, a imprensa noticiava que a prefeitura pretendia comprar ônibus elétricos para São Paulo: “administração municipal pretende adquirir 10 ônibus ou Trolley-Coaches a fim de experimentá-los nesta capital, com o objetivo de procurar uma solução para o problema dos transportes coletivos em virtude de expirar em 1941 o contrato que a cidade mantém com a Light and Power”

Os trólebus chegariam ao Brasil somente em 1947, sendo que o início das operações foi em 22 de abril de 1949 pela CMTC – Companhia Municipal de Transportes Coletivos.

“Eram vinte de fabricação norte-americana, da Westram; seis de fabricação Pullman, também norte-americanos, e quatro de procedência inglesa, da British United Transit Co. (BUT). O itinerário da primeira linha (Aclimação) foi o seguinte: Praça João Mendes, Ruas Conselheiro Furtado e Pires da Mota, Avenidas Aclimação, Turmalina e Praça General Polidoro, numa extensão de 2.500 metros”. – diz a pesquisa de Stiel.

Vale ressaltar que apesar das pesquisas técnicas e testes hoje em torno dos ônibus a baterias, híbridos (movidos por combustível e eletricidade) e até sobre o sistema de células de combustível a hidrogênio, os trólebus não podem ser considerados “coisas do passado”.

A indústria brasileira deste tipo de veículo se modernizou. A Eletra, por exemplo, até exporta sistemas.
Hoje os trólebus possuem alavancas pneumáticas, que reduzem os riscos de quedas dos pantógrafos parando os veículos nas vias, o sistema é de corrente alternada, há um grande nível de nacionalização das peças, tornando os trólebus mais baratos que no passado, e os mais recentes modelos saem de fábrica com baterias armazenadoras que podem fazer com que os trólebus consigam circular de quatro quilômetros a sete quilômetros sem estarem conectados aos fios, em caso, por exemplo, de queda de energia. Isso também facilita as manobras dentro das garagens.
O trólebus é considerado solução de mobilidade confortável e limpa para circular em corredores, que possuem melhor pavimento e linhas mais retas, sendo separados do trânsito dos demais veículos, como os BRTs – Bus Rapid Transit.
Mas nenhum dos BRTs previstos para todo o Brasil contempla sistema de ônibus elétricos.
A principal vantagem é a ambiental, já que não há emissão de gases poluentes durante a operação. Mas há outras características que podem deixar os trólebus atraentes tanto para o cidadão como para as operadoras: O nível de ruído é baixo e os trancos durante a viagem são menores (não há trocas de marchas, nem manuais e nem automáticas).
O custo de aquisição é hoje 1,8 vez maior que um ônibus diesel comum do mesmo porte. Mas um trólebus pode durar de 20 a 30 anos, ou seja, de duas a três vezes mais que o previsto para uma frota a diesel. Este custo maior de compra se diluiria pela vida útil maior.
Os fabricantes também garantem que os custos de operação e manutenção também acabam sendo menores por causa deste fator.


Matéria de Adamo Bazani
Fotos de Adamo Bazani, Acervo Rio Ônibus, Thiago Terci, Divulgação Prefeitura de Curitiba,

Nota do Diário do Transporte (de Adamo Bazani)

– É possível reproduzir ou replicar as informações e fotos do Diário do Transporte, desde que mantidos os créditos, preferencialmente junto com o link.

Fonte: https://diariodotransporte.com.br/2017/07/16/historia-o-primeiro-onibus-eletrico-no-brasil/



Divulgação e Postagem de João Manoel da Silva
Equipe Litoralbus

A volta do lendário Flecha Azul

7096 original 
na Pássaro Dourado (prefixo 477)

7096 restaurado

A volta do lendário Flecha Azul 

Cometa 7096 CMA Flecha Azul V, chassi Scania K-113 CL 4x2, com ano de fabricação de 1996, que fora vendido para Pássaro Dourado, onde recebeu o prefixo 477, foi comprado por um particular, Alexandre Neves, que se juntou com os amios Thiago Maciel e Wilson Maccoli e, juntos, vislumbraram o desejo de restauração do 7096 (na pintura original e clássica da Viação Cometa). Para tanto, foi preciosa a colaboração de Wilson, que pode ser considerado o responsável e "pai do projeto", levando em conta que elaborou os desenhos, definiu a pintura e cuidou dos detalhes técnicos essenciais.

Imagens da Auto Vídeos

Matéria do site Ônibus Paraibanos
Link: https://onibusparaibanos.com/2017/07/15/o-lendario-flecha-azul-esta-de-volta-em-grande-estilo/

Divulgação e Postagem de João M. da Silva
Equipe Litoralbus

terça-feira, 11 de julho de 2017

Ônibus Carga MB OF-1418 2007 Neobus











Fotos do Viva Local

Divulgação e Postagem:
João Manoel da Silva
Equipe Litoralbus

Ônibus da São João de Camaquã a venda


Circular Sao Joao 20 KOD-1569
 Marcopolo Torino MB OF-1318 1993
Na foto de Alexandre Breda ainda na ativa

Abaixo segue fotos do Viva Local onde está a venda:











Divulgação e Postagem:
João Manoel da Silva
Equipe Litoralbus

domingo, 9 de julho de 2017

Liminar cancela primeira viagem do Buser




Liminar cancela primeira viagem do Buser

A primeira viagem do Buser, o Uber dos ônibus, foi cancelada por uma liminar conseguida pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros no Estado de Minas Gerais (Sindpas). A saída estava marcada para as 19h30 desta sexta (7), com destino a Ipatinga. Os passageiros embarcaram em um ponto próximo ao Minas Shopping, mas, horas depois, foram deixados na rodoviária para que pegassem um ônibus convencional.

A abordagem do veículo foi realizada por agentes do Departamento de Edificações de Estradas e Rodagens (DEER). Segundo nota enviada pelo órgão, a Secretaria de Transportes e Obras Públicas, por intermédio do DEER, “não permite qualquer modalidade de captação de passageiros que fuja aos regulamentos que norteiam o transporte regular concessionado ou por fretamento”.

Em vídeo postado na página oficial da Buser no Facebook, o co-fundador, Marcelo Abritta, criticou a ação do DEER. Ele afirma que o advogado da empresa tentou conversar com os agentes do DEER por mais de duas horas, sem sucesso.

Segundo ele, todos os documentos necessários foram apresentados. “Fomos vítimas de fiscalização abusiva. A polícia parou o ônibus e  alegou transporte clandestino, quando, na verdade, somos fretamento coletivo. A polícia foi irredutível, nosso advogado tentou de tudo, não conseguimos. Vamos construir um sistema de transporte melhor, mais barato e bem mais democrático”, afirma o empresário.

Inicialmente, o Buser faria as rotas Belo Horizonte – Ipatinga (R$ 29,90), Belo Horizonte – Viçosa (R$ 39,90) e Ipatinga – Viçosa (R$ 39,90).

Confira a nota do DEER na íntegra:

A Secretaria de Estado de Transportes e Obras Púbicas, por intermédio do DEER/MG, não permite qualquer modalidade de captação de passageiros que fuja aos regulamentos que norteiam o transporte regular concessionado ou por fretamento.

Portanto, qualquer forma de captação de passageiros feita por meio de aplicativos como buser, redes sociais, como facebook, ou outros que venham a concorrer com o transporte público serão alvo de fiscalização. Os passageiros deverão seguir viagem nas alternativas de transporte regular existentes.

Para evitar ter suas viagens interrompidas, o DEER/MG orienta aos usuários que optem sempre pelo transporte regular e, no caso dos fretamentos, que verificarem se eles estão devidamente autorizados a cumprir a rota contratada. Nenhuma empresa de fretamento está autorizada a fazer viagens regulares para roteiros onde já existam linhas licitadas operando.



Fotos ilustrativas de autoria desconhecida
Fonte: Hoje em dia
Divulgação e Postagem: João Manoel da Silva
Equipe Litoralbus

BUSER, O UBER DOS ÔNIBUS










Buser Bus: O aplicativo para viagens de ônibus no Brasil como se fosse Uber

Iniciativa começa em julho em Minas Gerais para viagens intermunicipais

ADAMO BAZANI

Uma startup brasileira pretende oferecer viagens intermunicipais de ônibus em Minas Gerais a partir de julho com semelhanças do que já ocorre com aplicativos como Uber, Cabify e 99.

Trata-se da Buser.

A viagem inaugural deve ser em 7 de julho e a promessa é de economia de até 50% em alguns trajetos.

Na página oficial do Facebook, a Buser dá alguns exemplos de preços:

BH – Ipatinga – R$ 29,90

Ipatinga – Viçosa – R$ 39,90

BH – Viçosa – R$ 39,90

Segundo a empresa, o objetivo é conectar as companhias de transporte executivo com os passageiros.

Pela plataforma, será possível localizar o ônibus e os horários mais convenientes.

Em nota, o co-fundador da Buser, Marcelo Abritta, diz que o objetivo é baratear os custos de deslocamento diante dos preços atuais das empresas que operam sem concorrência.

“Traremos para o Brasil um modelo de sucesso no exterior. Na Europa, o modelo brasileiro, em que as rota são concedidas pelo governo para as empresas atuarem sem concorrência, foi substituído por um modelo mais moderno, em que a tecnologia promove a conexão direta entre passageiros e prestadores de serviço. O resultado foi que o preço das passagens despencou e o volume de passageiros subiu. É uma verdadeira revolução, que barateia o serviço, melhora a qualidade oferecida e, acima de tudo, criou um ambiente muito mais democrático, que aumenta muito poder de escolha do passageiro” – declarou em nota.

A ideia surgiu pela experiência pessoal de Marcelo Abritta.

“Moro em São Paulo, mas sou de Belo Horizonte e sempre viajo todo mês para visitar minha família. Uma vez tive que organizar uma viagem para 40 pessoas e percebi como as empresas de transporte executivo eram melhores e mais baratas, então resolvi junto com um, amigo de colégio criar a Buser”

As empresas operadoras serão de fretamento. As semelhanças com o Uber é que a reserva e o pagamento serão por celular, por aplicativo a ser baixado gratuitamente. Também será possível pagar no momento do embarque.

O aplicativo vai gerar um comprovante que deve ser apresentado na hora de entrar no ônibus junto com documento oficial com foto.

As diferenças começam pelo fato de as solicitações terem de ser feitas com até 72 horas de antecedência das partidas e não pouco tempo antes das viagens, como ocorre com os carros, pelos serviços que serão prestados por empresas e os trajetos que não serão urbanos.

Na prática, o aplicativo vai unir os passageiros às empresas de fretamento.

A Buser garante que todos os veículos têm seguro e registros em órgãos como ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres e DER/MG – Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais.


Matéria: ADAMO BAZANI
Fotos dos ônibus: Ilustrativa de autoria desconhecida
Fotos das informações: Site buser.com.br
Fonte: Diario do Transporte - Blog Ponto de Ônibus

Divulgação e Postagem de João Manoel da Silva
Equipe Litoralus